| Introdução
| TOP 6
Tunic é um jogo que não aparecia há muito tempo, sendo anunciado em 2018, e desde então, mais nenhuma notícia sobre o projeto foi divulgada, fazendo com que eu, e várias pessoas interessadas, acreditassem que o jogo havia sido cancelado. O jogo já tinha me conquistado na primeira apresentação, por suas similaridades com Legend of Zelda, pelo uso da espada e por passar a impressão de ser um jogo com puzzles para resolver.
Na pré-apresentação da Microsoft, a raposinha deu as caras finalmente, fugindo de um possível vilão. Foi o suficiente para me deixar feliz, afinal o jogo continua em produção, e apresentou imagens diferentes das mostradas dois anos atrás. Aparenta ser o jogo que estou esperando mesmo, de aventura com puzzles. Acredito que Tunic vai ser o Legend of Zelda na versão indie que os usuários de Xbox tanto esperam, ou nem saiam que sentiam falta.
O estúdio Dontnod cresceu tanto que abriu um novo estúdio recentemente. Para quem não conhece, o grande título deles é o Life is Strange, um jogo narrativo, muito bem avaliado.
E minha hype por Tell Me Why é justamente por causa de Life is Strange. Quando joguei, me apaixonei pela história, pelo lado humano, por mostrar como é difícil tomar decisões em nossa vida, e como muitas vezes mudar uma decisão, não necessariamente reflete em um resultado melhor. Essa ideia é basicamente sobre a teoria do caos, cuja analogia mais famosa é o do Efeito Borboleta, em que o simples bater de asas de uma borboleta pode causar um tufão do outro lado do mundo, ou seja, uma decisão nossa pode impactar muito mais do mundo que esperamos, de formas que não podemos prever.
Espero que ao terminar esse novo jogo, eu seja uma pessoa melhor do que quando comecei, pois, foi isso que Life is Strange fez comigo.
Quando dias antes do evento, a Square disse que anunciaria um novo jogo de ação, acredito que ninguém esperava por Balan Wonderworld, afinal ele é muito mais um jogo de plataforma do que de ação. Não achei isso ruim. Acredito que jogos de plataformas nesse estilo que foi apresentado, estão raros. Difícil encontrar jogos cheios de carisma, em 3D, com alterações de roupas de personagens e habilidades.
O universo criado está muito mágico, com vários cenários diferentes e efeitos visuais de encher os olhos. Um pequeno grande detalhe é o fato do jogo ser desenvolvido pelos criadores de Sonic the Hedgehog, o que só faz as expectativas aumentarem.
Desde que Everwild surgiu em 2019, estou observando a cada notícia que encontro, tentando saber mais e mais. Os visuais estilo Zelda: Breath of the Wild, junto aos cenários naturais de criaturas mágicas, faz com que o jogo pareça diferente de tudo que exista na indústria de jogos até agora.
A minha dúvida principal, e minha maior curiosidade, é: qual é o gênero do jogo? Qual o objetivo? Nada ficou muito claro ainda. A magia e a Natureza estão presente, a trilha sonora, o carisma de tudo mostrado já conseguem vender o jogo, mas acredito que todos queremos mais, pois nós já compramos a ideia do mundo que o jogo apresentou, só falta sabermos mais sobre o que jogaremos nele.
Fable é o meu jogo favorito da Microsoft. Nenhum jogo me prendeu tanto quanto este no Xbox 360. Ele é um Action RPG, com escolhas e seu mundo encantado é tão vivo, e com o humor tão único, que não teria como não ficar feliz assistindo à apresentação e perceber que finalmente a Microsoft trouxe este jogo de volta. Isso me deu muita esperança, porque acredito que ela está ouvindo público, e para mim esse jogo já valeria um Xbox Series X.
| Resumindo
Acredito que a apresentação da Microsoft veio recheada de jogos ótimos, e a parte mais interessante é que os jogos exclusivos dela estarão gratuitos no Game Pass, assim que lançarem. Precisei fazer algumas contas, pois o Xbox Series X me empolgou muito. Se a Microsoft lançar 10 jogos exclusivos na geração, e considerando que cada jogo em torno de 280 reais, pois o preço dos jogos subiu, então eu teria economizado 280 x 10 = 2.800 reais.
A parte mais legal é que não são só os jogos dela que entram no pacote do Game Pass no lançamento. Esse mês teve Carrion, um jogo indie da Devoler, que está agradando muito à crítica.